Breve ensaio sobre a questão da aposentadoria

Por Ricardo Rocha Lisbôa*
Psicólogo

PARTE I
VISÃO PRÁTICA E SIMPLIFICADA DA VIDA
De uma maneira geral, durante nove meses, todos nós, Seres Humanos, somos preparados dentro da barriga da mamãe para que possamos um dia sair de lá. Findado o período de gestação, vivenciamos, então, a nossa primeira grande jornada: o nascimento.
Depois vem o tempo de adaptação à nossa família e ao que está ao nosso redor. Ao mesmo tempo, e como uma preparação para que possamos sair em segurança para ambientes mais amplos, temos que aprender – nessa ordem – a sentar, a engatinhar, a ficar de pé, a manter o corpo em equilíbrio e a caminhar, para que só mais tarde possamos, enfim, estar em condições de correr e saltar, com menos riscos de cair.
Teremos que aprender a comer sozinhos, tomar banho, escovar os dentes, ir ao banheiro sozinhos, trocar de roupa e também amarrar os sapatos.
Você se lembra dessa época?
Pois é! Mas por que temos que aprender tudo isso? Para que estejamos preparados para a nossa segunda grande jornada: a ida para a escola.

E foi na escola que freqüentamos durante muitos anos que aprendemos, entre outras coisas, a falar, a ler e a escrever corretamente, com o objetivo de compreendermos bem a nossa língua e estarmos preparados para nos comunicarmos.
Depois vieram os estudos em outros patamares e aqueles que cursaram uma escola de nível superior – se fizerem as contas – observarão que estudaram quase que vinte anos para que conseguissem se formar.
Ou seja, são necessários cerca de vinte anos de preparação para se ter nas mãos um diploma de graduação.
Aqueles que deram continuidade aos estudos, certamente investiram mais tempo para a obtenção de uma melhor formação: são os Pós-Graduados, os Mestres, os Doutores e os que fizeram um ou mais cursos de Pós-Doutorado.
Estamos falando de alguma coisa em torno de vinte e cinco anos de preparação, ou mais, para que se tenha a possibilidade de uma carreira profissional diferenciada. Isso sem contar os longos períodos de estudo de uma ou mais línguas estrangeiras, informática, MBA e outros cursos de especialização.
Esse é o tempo de preparação para a nossa terceira grande jornada: a ida para o mercado de trabalho.

E o tempo de namoro e de noivado, para que servem? Para que nos preparemos de forma adequada para a nossa quarta grande jornada na vida: o casamento.
Veio o casamento e a família toda começa a se preparar durante um bom tempo para receber os filhos do casal.
E o nascimento dos filhos é a quinta grande jornada da vida.
E cada vez que a família vai crescer, sempre há antes um longo e feliz período de preparação.

O tempo passa e agora essa família já começa a vislumbrar a possibilidade da chegada dos netos, pois os filhos cresceram e alguns deles já saíram de casa casados.
Vamos fazer um resumo do que aconteceu até aqui? Você foi gerado, passou por um período de gestação, nasceu, cresceu, estudou, trabalha, casou, teve filhos e agora são os netos que estão chegando.
Sinal de quê? De que o tempo passou e você está envelhecendo.

Nada de novo até aqui.
Lembre-se de que você sempre se preparou com a devida antecedência, ou foi ajudado a se preparar, para todas as jornadas da sua vida.
Mas poucos são aqueles que dispõem de condições efetivas para que possam se preparar para a sexta grande jornada da vida: a aposentadoria.

PARTE II
A PREPARAÇÃO PARA A APOSENTADORIA NA ÓTICA DE ESPECIALISTA E ATUALMENTE APOSENTADO
a) Introdução
Desde que iniciamos as nossas atividades profissionais, somos sabedores de que existe a possibilidade de um dia virmos a nos aposentar. Entretanto, quais são aqueles que efetivamente se preparam para esse momento da vida?
Quem leva em consideração o fato de que quando chegar a época da aposentadoria a idade já estará avançada e que já não se terá as mesmas condições físicas e nem mentais como as que se tinha quando se era mais jovem?
Quem leva em conta as prováveis perdas salariais que, de uma maneira geral, impedirão a realização de algumas proezas como as que eram realizadas quando se estava na ativa?

Caberá a grande maioria buscar entender sozinho que aposentadoria não significa o fim da vida, mas sim o início de uma nova etapa como as muitas pelas quais se passa ao longo da vida, tais como a ida pela primeira vez à escola primária, a passagem da escola primária para a escola secundária e depois para a de nível superior, o casamento (e para muitos o fim de um primeiro e o início de um segundo), o nascimento dos filhos, a demissão de uma empresa e a admissão em uma outra, a mudança de uma cidade ou de um bairro.

b) A participação da família no processo
A família tem um papel fundamental na forma como o aposentado irá lidar com esse momento, pois, depois de muitos anos praticamente fora, eis que tem início um movimento no sentido de retornar para casa.
Há a necessidade de uma profunda reestruturação na dinâmica familiar, a ponto de terem todos que passar por um processo de reeducação em termos de atitudes e de hábitos.

Se essa família sempre viveu em uma relação harmoniosa, o agora aposentado será bem recebido por essa família que se sentirá feliz com o seu retorno e ele, por sua vez, também se sentirá feliz com a qualidade da acolhida.
Caso contrário, ou seja, se essa família sempre “suportou” viver de forma conflituosa, provavelmente é confusão à vista, com as mazelas podendo vir à tona tanto no plano físico quanto no mental e também no social, e os reflexos disso serem observados de imediato nos escritórios de advogados ou então em consultórios médicos.

c) Luto
Quantas vezes o aposentado volta ao escritório ou a fábrica onde trabalhou nos últimos anos com os mais estapafúrdios dos pretextos? – “Senti saudades dos antigos companheiros de trabalho”! - “Fui rever os meus amigos”! – “Estava resolvendo um problema aqui perto, então aproveitei e dei uma passada aqui pela fábrica”! – “Fui tomar um café no escritório com os amigos”!
Nada disso; é puro pretexto.
Ele voltou lá, na verdade, para ver se as coisas continuam funcionando mesmo sem ele estar por perto; para ver quem está realizando as tarefas que antes eram da responsabilidade dele.
Ou então para saber quem tomou posse da mesa ou da máquina onde ele passou produzindo nos últimos anos, ou para mostrar para os ex-companheiros que ele ainda existe e que continua vivo.
Mas nada disso é doentio, desde que dure por pouco tempo.

Comparativamente falando, a dinâmica inicial de muitos aposentados é muito parecida com a produzida pela perda de um ente querido.
Ou seja, sofre-se por um tempo – o que é comum e normal – por saudade e pelo vazio produzido pela ausência, mas daqui a pouco a vida volta a fluir. É o instinto de sobrevivência se fazendo presente.

E com o indivíduo que se aposenta também é assim que funciona.
Sentirá saudades, sim, das atividades que realizava e dos companheiros de trabalho, contará muitas histórias ligadas às suas atividades, mas daqui a pouco tudo fará parte do passado e o foco das suas atenções será outro.
E quando o foco for outro, ou seja, quando ele passar a voltar a maior parte do seu tempo e da sua atenção para outras atividades que o façam se sentir útil de novo, estará, finalmente, encerrado esse crítico período de luto.

O que os membros da família do recém aposentado devem entender, é o fato de que essa é uma dinâmica comum, normal e saudável, e que todos deverão ter somente um pouco de paciência com esse indivíduo que está, de certa forma, passando por um curto – é o que se espera – período de reestruturação.
Entretanto, se esse período de luto se prolongar por muito tempo, aí sim, poderemos entender como um problema de saúde mental e que irá requerer atenção e cuidados especiais por profissionais capacitados.

d) Sobre o senso de utilidade
Segundo dados obtidos em 1996 no Banco do Brasil, grande parte dos empregados do banco que se aposentou e não buscou atividade que mantivesse aceso o seu senso de utilidade, tornou-se alvo de profundos estados depressivos e a maioria veio a falecer cerca de cinco anos após o desligamento do banco.
E foi exatamente isso que começou a chamar a atenção dos assistentes sociais daquela instituição.

Sabe-se também que os funcionários do Banco do Brasil dispõem de plano de previdência privada, o que lhes garante razoáveis salários após a aposentadoria. Entretanto, concluíram os profissionais envolvidos com a questão, essa boa condição financeira de que dispunham após a aposentadoria não estava sendo um fator determinante no sentido de garantir longevidade aos seus ex-empregados, como muitos ainda pensam.
Então, com a finalidade de criar condições para que seus ex-empregados tivessem a possibilidade de ter uma vida digna e vivida com mais qualidade após a aposentadoria, o Banco do Brasil, de forma pioneira no Brasil, investiu e implantou na década de oitenta, um Programa de Preparação para a Aposentadoria para os seus empregados.

e) Modelo a ser seguido
Não existe lei no nosso País que obrigue nenhuma empresa a disponibilizar para os seus funcionários um PPA - Programa de Preparação para a Aposentadoria.
No entanto, grandes corporações como PETROBRAS, FURNAS, VALE e outras poucas seguiram o modelo do BANCO DO BRASIL e disponibilizam, há muitos anos, para os seus empregados que estão em vias de se aposentarem, um programa dessa natureza.

O curioso nisso é que, se pensarmos bem, em tese esses funcionários, após a aposentadoria, normalmente não mais serão úteis para elas.
Mas é exatamente aí que reside uma questão que essas corporações estão valorizando bastante: respeito e humanização das relações para com aqueles que muito contribuíram para o desenvolvimento de cada uma delas.

f) Balanço geral e não final
– “Será que trilhei os caminhos que havia idealizado na minha juventude?”
Essa é também uma das questões que muito atormenta o aposentado em função do balanço que promove – consigo mesmo e silenciosamente – em termos de realização profissional.
É, para ele, o momento de fazer um exame de consciência (que poderá ser doloroso) sobre o papel que desempenhou ao longo de uma existência.
Teria sido uma contribuição efetiva à sociedade? As prováveis respostas a essa pergunta normalmente não são ditas, além do que são mantidas em rigoroso e absoluto sigilo, pois a grande maioria não tem a coragem de admitir que não atuou profissionalmente naquilo em que gostaria de ter atuado.
E se isso ocorreu, como esse indivíduo administrará as suas frustrações?
Terá tempo hábil para resgatar as suas prováveis potencialidades aos sessenta e cinco ou setenta anos de idade?
Raro é aquele que ainda consegue transformar os seus sonhos em realidade após os quarenta anos de idade, que dirá após a aposentadoria.

g) Qualidade de vida
Como conseqüência da aproximação da chamada terceira idade, os resultados de uma vida vivida com qualidade também aparecerão nessa época.
Se vivemos com qualidade desde a mais tenra infância, a tendência é a de que se tenha mais saúde na velhice.
Mas se levamos uma vida desorganizada, desregrada e muitas vezes obrigando o nosso corpo a trabalhar além do seu limite, será muito mais difícil, complexa e cara a manutenção da saúde. Isso sem se levar em conta as complexas questões genéticas, que tanto poderão nos ser favoráveis ou não.

h) Tempo livre
E eis que é chegada a hora do aposentado ter que aprender a administrar o seu tempo livre, já que agora ele é o gerente do seu próprio tempo; sem chefe para dizer o que deverá ser feito. E que problema é isso para muitos.
Muitos passam a se comportar como se fossem verdadeiras “baratas tontas”; sem rumo pela falta de uma referência que lhe indique o caminho que deverá seguir.

i) A busca do divino
É nessa hora que muitos entendem ser a grande oportunidade de promoverem um encontro mais horizontal do que vertical com o seu Deus interior (religare).

j) A perda do status e redução do poder aquisitivo
Para complicar ainda mais esse já tão complexo processo, surgem alguns fantasmas para contribuir.
Um deles é a perda do status – um dos maiores vilões dessa fase da vida –, pois não podemos perder de vista o fato de que estamos no Brasil, país que valoriza (será?) o jovem e que trata os seus idosos até mesmo como vagabundos (visão do FHC).
Perdendo a sua condição de, por exemplo, Engenheiro da Firma Tal e passando para a condição de aposentado, essa alteração de status para muitos afeta a auto-estima e traz profundos reflexos.

O outro é, sem dúvida, a drástica redução nos proventos após a aposentadoria. E é para evitar essa alteração no status ou no padrão de vida, que muitos esticam ao máximo o tempo de trabalho, mesmo já tendo completado o tempo exigido por lei, isso quando não optam por trabalhar até morrer.

k) Medo de quê?
Sabe-se que todas as grandes mudanças ocorridas durante a vida estão envolvidas numa atmosfera de tensão, que é resultada pela geração momentânea de um misto de angústia, ansiedade e apreensão.
Na verdade, todas essas tensões são produzidas por uma questão inerente a todos os Seres Humanos: o medo do desconhecido.

Até chegar a época do indivíduo se aposentar, é bem provável que ele deva ter experimentado inúmeras situações críticas durante a vida e que, provavelmente, o levaram a vivenciar também momentos de muito medo do futuro.
Como todo organismo vivo está sempre em busca da homeostase (tendência à estabilidade do meio interno do organismo), ele, de alguma maneira, deve ter conseguido encontrar formas de reestruturar a vida com vistas a superar os momentos de dificuldade e, finalmente, seguiu em frente.
Não fosse assim, ela (a vida) teria ficado no meio do caminho.

É aí que surge uma pergunta: - O que leva, então, um indivíduo com bastante experiência de vida vir a sofrer tanto com a aproximação da aposentadoria? Provavelmente em razão de uma questão para a qual a maioria das pessoas não está muito disposta a olhar: a de que somos todos finitos.
Infelizmente, a aposentadoria está, para muitos, intima e diretamente ligada à morte. E a associação desses dois fatores – aposentadoria e morte, diga-se de passagem, errônea –, age como o maior vilão desse momento, ao intensificar ainda mais a crise inerente a todo processo de aposentadoria e gerar descomunais sensações de angústia, ansiedade e apreensão: é o medo da morte.
Além de todas as alterações e mudanças pelas quais o indivíduo que está prestes a se aposentar passa, terá também que administrar, de uma só vez, três medos: o do desconhecido, o do futuro e o da morte.
Como se dois medos já não bastassem, vem agora mais esse outro incômodo.
E o medo da morte cresce de forma exponencial entre aqueles que continuam a fazer uso habitual de bebidas alcoólicas e de tabaco, por terem a consciência de que levaram uma vida de certa forma desregrada.
Nesses casos, não é mais medo que reina, e sim pânico aparentemente inexplicável. Mas ele – e só ele – sabe o que fez e muitas vezes continua a fazer da sua vida.

O resultado da soma desses três medos, associada aos demais fatores que rondam essa época da vida, acaba por produzir profundos estados depressivos como os que estamos acostumados a observar entre indivíduos que estão em vias de se aposentarem e entre os que já se aposentaram, mas de forma mais acentuada ainda entre aqueles que não se prepararam adequadamente para essa nova fase da vida, e que são a maioria esmagadora.
Mas mesmo assim – sem preparo algum – o indivíduo acaba por se ver aposentado. E o que grande parte faz para burlar toda essa pressão a que estão sendo submetidos?
Promovem encontros em diversas praças da cidade com outros indivíduos na mesma condição, e gastam os seus preciosos tempo que lhes resta jogando cartas ou dama, durante o dia inteiro.
Ou então, ficam horas conversando – aparentemente animadíssimos – sobre filhos, netos, médicos, remédios, novelas, política, futebol, e outras amenidades.
Mas tudo o que não interessa, e é terminantemente proibido entre eles, é falar sobre o futuro.
Esses grupos de indivíduos têm um código de conduta todo próprio, a fim de que não tenham que se defrontar com as questões que envolvem a sétima grande jornada da vida: a morte.

Tanto isso é verdade que se um idoso estiver levando vida completamente vazia e sem sentido para ele, o que lhe resta fazer é ficar, silenciosamente, contabilizando a vida em função do tempo que ainda resta para viver, em lugar do tempo já vivido.

l) Reestruturação
Não se pode deixar de considerar que a palavra-chave de todos os momentos de crise da vida é reestruturação.
Melhor dizendo, capacidade individual de reestruturação.
Capacidade essa que durante o processo de aposentadoria deverá vir acompanhada de uma boa dose de coragem para olhar para o futuro, de frente e de cabeça erguida. E, se possível, com um melhor entendimento sobre os medos que rondam essa fase da vida.


m) Orientação básica
Dentro do que for possível, serão sempre recomendáveis:
a ativa participação da família no processo de reintegração do aposentado;
cuidados especiais com a alimentação;
a busca permanente pela manutenção do senso de utilidade (questão fundamental);
a verificação periódica (anual ou semestral) do estado de saúde;
a prática de atividades físicas acompanhadas;
a prática de atividades culturais e intelectuais; e
a busca de um novo círculo de amigos que esteja desempenhando alguma atividade socialmente aceita (para não se apoderar definitivamente do controle remoto da TV, ou ficar na cozinha disputando o pano de prato com a esposa, ou então ficar interferindo na rotina dos filhos e netos).

PARTE III
CONCLUSÃO
Ao que parece, reestruturar a vida até uma determinada idade – digamos, até os quarenta anos – é bem menos complexo do que quando nos aproximamos da aposentadoria ou já estamos aposentados.
Tanto isso é verdade que é muito comum encontrarmos pessoas que começaram tudo de novo aos quarenta anos: casamento, carreira profissional, estudos, educação dada aos filhos e outras atividades.

Tudo leva a crer, pelo menos nas sociedades capitalistas, que cada vez se faz mais presente o culto ao novo e o descarte do que é velho.
E Carl Gustav Jung sintetizou isso com muita propriedade ao nos deixar o seguinte aforismo: - “Se conferimos objetivo e finalidade a fase ascencional da vida, por que não fazê-lo ao seu descenso”?

Sendo conhecedor da teoria e da prática sobre os aspectos que envolvem o assunto em questão, posso afirmar – sem medo de errar – que, em síntese, aposentadoria é um complexo processo que envolve aspectos sociais, biológicos, psicológicos, culturais e econômicos, e o indivíduo envolvido nesse processo experimenta todos eles ao mesmo tempo.
Ideal seria que todo trabalhador tivesse a oportunidade de ir se preparando, o quanto antes, para a aposentadoria, de maneira que quando chegasse o seu momento estivesse em condições de administrar as muitas pressões (internas e externas) que serão exercidas sobre ele, e oriundas das tantas mudanças que ocorrem nessa época da vida.
E se houver eficiente e efetiva preparação, essa etapa de transição e a nova fase da vida passarão a ser vivenciadas de forma bem mais branda e confortável e sem provocar tantos impactos.


*Ricardo Rocha Lisbôa
·Especialista em Programa de Preparação para a Aposentadoria – PPA, Orientação Vocacional e Psicologia Aplicada ao Esporte.
·Participação do desenvolvimento e implantação do Programa de Preparação para a Aposentadoria da PETROBRAS, no Rio de Janeiro, em 1996.
·Psicólogo do PPA da PETROBRAS de 1996 a 2001, no módulo referente aos Aspectos Psicológicos da Aposentadoria.
·Ex-empregado da PETROBRAS e aposentado desde setembro de 2001.

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Expectativa de Sobrevida: Tabela (Dezembro/2010)

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